Pois é, meus amigos, ela anda por aí!
É certo que só ouvimos falar dela na TV, nos jornais, nas revistas e, por vezes,da boca de um amigo, mas o que é certo é que ela anda por aí. Tal e qual o "papão" da nossa infância, o monstro que fazia barulhos debaixo da cama, nós falamos dela, nós tememo-la. Só com uma agravante: ela existe mesmo! E, contrariamente aos espetros que atormentavam os nossos piores pesadelos, ela é realmente fatal. É por essa razão que não devemos ignorá-la. De tanto ouvir falar no assunto, fomo-nos acomodando, habituando à sua presença, interiorizando que é algo que só acontece aos outros, às celebridades, aos indivíduos que optaram por estilos de vida pouco saudáveis. Mas ela deambula bem mais próximo do que nós imaginamos.
É por todas estas razões que urge relembrar a todos a existência desta nefasta realidade. Chamar a atenção para os seus efeitos, para as formas de transmissão e, fundamentalmente, para certas práticas que, enganado-nos com a sua falsa simplicidade, constituem meios importantes de contaminação. Embora o dia 1 de Dezembro, Dia Mundial da Luta contra a SIDA, coincida com um feriado nacional, não vamos deixar de falar neste assunto. Ela ainda anda por aí! E, por muito que nos custe, vai continuar a atormentar o nosso quotidiano...
O Coordenador
Paulo Duarte
É certo que só ouvimos falar dela na TV, nos jornais, nas revistas e, por vezes,da boca de um amigo, mas o que é certo é que ela anda por aí. Tal e qual o "papão" da nossa infância, o monstro que fazia barulhos debaixo da cama, nós falamos dela, nós tememo-la. Só com uma agravante: ela existe mesmo! E, contrariamente aos espetros que atormentavam os nossos piores pesadelos, ela é realmente fatal. É por essa razão que não devemos ignorá-la. De tanto ouvir falar no assunto, fomo-nos acomodando, habituando à sua presença, interiorizando que é algo que só acontece aos outros, às celebridades, aos indivíduos que optaram por estilos de vida pouco saudáveis. Mas ela deambula bem mais próximo do que nós imaginamos.
É por todas estas razões que urge relembrar a todos a existência desta nefasta realidade. Chamar a atenção para os seus efeitos, para as formas de transmissão e, fundamentalmente, para certas práticas que, enganado-nos com a sua falsa simplicidade, constituem meios importantes de contaminação. Embora o dia 1 de Dezembro, Dia Mundial da Luta contra a SIDA, coincida com um feriado nacional, não vamos deixar de falar neste assunto. Ela ainda anda por aí! E, por muito que nos custe, vai continuar a atormentar o nosso quotidiano...
O Coordenador
Paulo Duarte