“Atualmente, sabe-se que a perturbação obsessivo-compulsiva em crianças
e adolescentes é mais frequente do que se pensava. Muitas das situações estarão
por diagnosticar, ocorrendo sofrimento em silêncio. (...) O papel da família é o de apoiar a criança/adolescente neste processo.”
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Neste artigo da autoria da psicóloga Cidália Ribeiro, responsável pelo
Serviço de Psicologia e Orientação do AE Afonso de Paiva, publicado hoje na
nossa página Web (espaço “Serviço de Psicologia”), os leitores poderão encontrar
resposta às seguintes questões importantes para todos, especialmente para
educadores, professores, pais e encarregados de educação:
- Situações/comportamentos que devem suscitar atenção e acompanhamento
especializado;
- O que devem fazer os pais;
-
Como se intervém para enfrentar esta perturbação.
Texto do Serviço de Psicologia e Orientação – AE Afonso de Paiva
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